Quando Steve Jobs mostrou pela primeira vez o serviço de músicas iTunes, com download de arquivos em alta qualidade (para a época), ele provavelmente não sabia que acaba de descobrir uma enorme mina de ouro. De acordo com um analista do Global Equities Research, o poder financeiro da iTunes tende a aumentar muito (cerca de 39%) nos próximos três anos.
Por iTunes, entenda que também estamos falando dos aplicativos da App Store e dos livros da iBook Store, além das tradicionais músicas que a Apple oferece, bastando clicar uma vez para comprar. Ao somar as receitas de todos esses itens, é provável que a iTunes gere receitas de US$ 13 bilhões no ano fiscal de 2013.
A projeção não surpreende, no entanto. Com mais iPhones sendo vendidos e o iPad como principal tablet do mercado — e um obstáculo intransponível para os concorrentes, devo acrescentar —, mais pessoas terão acesso ao iTunes, vão adicionar cartões de crédito à conta Apple ID e, assim, gastar mais. Steve Jobs agradece.
No setor de livros, uma pesquisa do Global Equities Research mostrou que estudantes preferem ler material editorial no iPad em vez do Kindle. Acredite se quiser, até mesmo o aplicativo Kindle para iPad é menos usado que o iBook, o app padrão de leitura de e-books do tablet.
Na última WWDC, a Apple informou que havia 250 milhões de contas associadas ao iTunes com cartão de crédito registrado. Conforme o número de clientes da maçã cresce, dá para imaginar o quanto esse exército de gente estará gastando daqui a três anos.
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